Embora muitas pessoas apresentem a computação em nuvem como a próxima tendência, a ideia é quase tão antiga quanto o próprio computador

O conceito surgiu na década de 1960 a partir das ideias de pioneiros como J.C.R. Licklider (a influência mais importante no desenvolvimento da ARPANET), que imaginava a computação na forma de uma rede global, e John McCarthy (que cunhou o termo “inteligência artificial”), que definia a computação como uma utilidade pública. Alguns dos primeiros usos foram vistos no processamento de transações financeiras e dados do censo.

Em 1997, o termo “computação em nuvem” foi utilizado pela primeira vez pelo professor de sistemas de informação, Ramnath Chellappa.

Dentro de apenas alguns anos, as empresas começaram a trocar o hardware por serviços em nuvem ,pois foram atraídas pelos benefícios como a redução nos custos e a simplificação em questões de pessoal de TI. O benefício número 1 mencionado no mercado corporativo é a eficiência.

De acordo com um recente relatório do Carbon Disclosure Project [Projeto de Divulgação de Carbono], as empresas que aperfeiçoarem as operações para aprimorar o desempenho em TI não só reduzirão os investimentos de capital, mas também diminuirão o consumo de energia e as emissões de carbono. O grupo estimou que, até 2020, as organizações norte-americanas que mudarem para a nuvem poderiam economizar US$12,3 bilhões em custos de energia, o equivalente a 200 milhões de barris de petróleo.

Em 2009, a receita para serviços em nuvem foi um pouco mais alta que US$58,6 bilhões. Em 2011, espera-se que as despesas com TI ultrapassem US$2,6 trilhões. E com a computação em nuvem respondendo por apenas 2,3% desse mercado global, há muito espaço para crescimento. A empresa de pesquisa Gartner projeta que a receita para serviços em nuvem chegará a US$152,1 bilhões em 2014.

Um fator que está impulsionando a demanda por computação em nuvem é o crescimento explosivo de dados. De acordo com as projeções da Century Link, até 2015, o mundo testemunhará um aumento de quatro vezes na quantidade de dados criados e replicados. E assim que surgirem todos esses dados, será necessária uma forma para armazená-los com segurança e permitir que os usuários finais tenham acesso a eles de forma eficiente.

E essa demanda é o que está levando a luz para a nuvem.

O conteúdo é uma publicação do blog da Dell na Forbes, escrito por Ana Cantu, Gerente de marketing da Dell.



Fale com um especialista da Dell sobre as Soluções que sua empresa necessita:

Solicitar o retorno de uma ligação Chat Ligar para a Dell agora